TRE do Pará adota linguagem inclusiva para flexão de gênero

Decisão visa respeitar a identidade e expressão de gênero de todas as pessoas.

TRE do Pará adota Linguagem Inclusiva para flexão de gênero.TRE do Pará adota linguagem inclusiva para flexão de gênero

Foi aprovado por meio da Portaria nº 20570/2021, no âmbito do TRE do Pará, o uso da linguagem inclusiva para flexão de gênero.

A medida atende à Resolução 376/2021, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e torna obrigatório o uso da flexão para nomear profissão e demais designações na comunicação social e institucional para todas e todos seus integrantes, incluindo: desembargadores e desembargadoras, juízes e juízas, servidores e servidoras, assessores e assessoras, coordenadores e coordenadoras, terceirizados e terceirizadas, requisitados e requisitadas, estagiários e estagiárias.

De acordo com a presidente do Regional, desembargadora Luzia Nadja Guimarães Nascimento, "a norma vislumbra os princípios da igualdade e da isonomia, ampliando espaços democráticos com tratamento igualitário ao optar por formas neutras, abrangentes e representativas de tratamento. Com isso, respeita-se a identidade e expressão de gênero de todas as pessoas”, explica.

Também foi elaborado pela Seção de Taquigrafia e Jurisprudência (STJUR/ CPJuris /SJ) um Guia de Linguagem Inclusiva para Flexão de Gênero e encaminhado via e-mail institucional a todo o quadro de colaboradores e colaboradoras do Tribunal.

O material em PDF tem sete páginas e mostra as variadas formas de adotar a flexão de gênero, o que torna a comunicação mais inclusiva e menos sexista.

:: Para acessar e/ou fazer download do Guia de Linguagem Inclusiva para Flexão de Gênero elaborado pelo TRE Pará, clique aqui .

Rodrigo Silva
Ascom TRE Pará.

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